quinta-feira, 27 de março de 2014

JENSON BUTTON SOBRE A MORTE DO PAI: "É COMO UMA ESTACA NO CORAÇÃO"

VOCÊS NÃO SABEM O QUANTO FOI TRISTE TRADUZIR ESSA REPORTAGEM, SÉRIO. No dia 12 de janeiro, num domingo (por ironia o dia que nasceu a Emily, a filha do Vettel), John Button, o pai do Gentleman da Fórmula 1, foi encontrado morto na sua casa, aos 70 anos, na Riviera Francesa. Isso pegou todos de surpresa, e até eu. Nesse domingo, tinha acabado a força na minha casa, meu celular estava descarregado e não pude ver as notícias e segunda-feira me deparo com isso. Fiquei muito triste.

Eu não conhecia Jenson Button muito bem. Só fui conhecer ele bem mesmo depois da atemporal temporada da Brawn GP em 2009, em que o inglês renasceu das cinzas e foi campeão mundial quando todos achavam que ele iria para o corredor do esquecimento da Fórmula 1. Eu tenho 20 anos agora, eu lembro do Jenson com 15, então não me culpem kkkkkkkkkkkkkkk. Na época da Honda, eu achava que ele era ruim né, e eu não tinha internet para ver notícias, apenas a Rede Glóbulo de televisão que falam bem de quem ela quer, ou seja, pobre Button kkkkkkkkkkkk.

E foi no primeiro GP de 2009, justamente o da Austrália, que eu conheci o papa Button, o seu John, um roqueiro "da pesada" e que era querido por todos no paddock. Ele vai fazer realmente muita falta e fico triste pelo Jenson, tadinho :(

Não queria fazer uma reportagem sobre isso, mas vou colocar uma reportagem com Button falando sobre o pai  E O FANTÁSTICO CIRCO DA FÓRMULA 1  traz a reportagem para vocês agora!


Olha que fofura ♥ Jenson e seu querido pai John quando ele era pequenino ainda


REPORTAGEM

ENTREVISTA DE JENSON BUTTON: "É QUANDO VOCÊ ESTÁ LONGE DAS CORRIDAS QUE ISSO BATE EM VOCÊ COMO UMA ESTACA NO CORAÇÃO"


O campeão mundial de Fórmula 1 de 2009 está preparado para a nova temporada - A primeira desde a morte do seu pai. Mas haverá muitas lembranças


Nenhuma corrida na carreira de 247 Grandes Prêmios de Jenson Button será tão desafiante para ele quanto essa Abertura de temporada no domingo em Albert Park, em Melbourne. Ele fez a sua estreia na Fórmula 1 lá com a Williams em 2000 e agora enfrenta correr pela primeira vez desde a morte no dia 12 de janeiro do seu amado pai John, uma figura muito popular no paddock.


"Foram par de meses muito estranhos", ele diz reflexivamente, enquanto nós sentamos em uma sala quieta no Centro de Tecnologia da McLaren, em que em outro lugar tem zombidos enquanto o recente time energizado prepara a luta a frente. 

"Eu diria horrível, mas em certas maneiras foi bom, as mensagens de condolências, os pensamentos das pessoas sobre o meu pai, as coisas que eu nunca mesmo sabia sobre ele. Então foi muito especial nessa maneira de ver quantas pessoas ele tocou".

Ele lidou, da maneira que todo mundo tem em tais circunstâncias tristes, e tendo muito trabalho para fazer testando a nova McLaren MP4-29 nas semanas passadas (em que) ajudaram.

"Quando você está testando, você continua com negócios, e você pode dar uma risada, você pode ter uma brincadeira. E alguém escreveu para mim uma bela mensagem em que dizia 'A vida de todo mundo volta ao normal, mas não pra você. Mas nunca se sinta culpado sobre dar risada ou dar um sorriso porque isso é o que ele queria'. Isso foi uma mensagem amável. Mas quando você está longe das corridas ou das pessoas, que é quando dói. Isso pega você como uma estaca no coração".

Ele estará cercado na próxima semana pelos amigos de escola de confiança e da família, incluindo Jessica Michibata, de quem ele recentemente se tornou noivo e diz que vai ajudar.


"Obviamente eu não estarei sozinho no Grande Prêmio. Mas mesmo com todos eles lá, ainda vai ser inacreditavelmente difícil. Quer eu gostasse ou não, meu pai era sempre a última pessoa que me dava um cumprimento, um afago antes de eu entrar no carro. Mesmo se eu estava tentando me concentrar arduamente, ele sempre estaria lá e teria certeza de me dar aquele último abraço. Eu vou sentir muita falta disso". 

"Se eu fizer o pódio seria inacreditavelmente emocionante e se nós tivemos uma corrida de porcaria também vai ser emocionante, porque ele não estará lá pra me levantar. Sempre aquelas vezes quando você teve uma corrida ruim, ele viria e colocaria dentro de uma perspectiva e que me aborrecia de alguma maneira porque eu sabia que ele estava certo e quando o seu pai está tentando dizer algo a você e você está com um humor ruim, é sempre difícil. Então vai ser um fim de semana muito emotivo e não apenas o único nesse ano".



Pai e filho geralmente teriam um café em silêncio e juntos na manhã de corrida na famosa Stojehouse em St. Kilda, mas isso não é mais (possível). "Queimou", ele ri abafado. "Em que eu penso era o que meu pai está fazendo! Mas eu ainda tenho um café em silêncio na cafeteria lá"


Talvez por causa do que ele passou, ele parece mais forte [...]

[...]


Oh tristeza traduzindo isso ;( E vocês? Conheciam o pai de Jenson? Bjs!



TRADUÇÃO: BRUNA ( eu, saudade de escrever isso ) kkkkkkkkk


Oh meu Deus, eu me lembro do meu vozinho :(


Rest In Peace John ♥




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