quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

UM PRESENTE DE NATAL PARA VOCÊS: UMA SUPER ENTREVISTA DE SEBASTIAN VETTEL!

Eu demorei praticamente 2 meses para traduzir isso. É enorme! E como eu trabalho, tenho que postar no blog e tal, demorou tudo isso de tempo. Mas acho que valeu a pena.

Essa reportagem é de 2 anos atrás, em 2013. Vettel nem tinha sido tetracampeão ainda, mas ele falou sobre várias coisas, das quais eu realmente não lembro, por isso vou dar uma de leitora e vou ler com vocês. Eu fiz isso com muito carinho porque eu sei que é difícil a gente achar algo do Vettel por aí e deixei ele pro natal para presentear todas vocês pelo grande carinho que vocês me dão. Eu não recebo nenhum centavo com esse blog, mas o carinho de vocês faz eu continuar com esse blog e esse cidadão é o meu combustível: SEBASTIAN VETTEL.

Senhoras e senhores, O FANTÁSTICO CIRCO DA FÓRMULA 1 traz essa SUPER MEGA HIPER ENTREVISTA para vocês agora!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



ENTREVISTA

SEBASTIAN VETTEL: "NÃO SOU UM TIPO CONFLITIVO, MAS GOSTO DE DIZER AS COISAS NA CARA"

Acostumado a conduzir a mais de 300 por hora, o tricampeão mundial também sabe fazer as coisas com calma. Embora sem parar. No final do dia, acaba de completar 26 anos e é piloto de Fórmula 1. Essas são as confissões de um menino em cima do mundo.

Tem momentos nos quais Sebastian Vettel provoca angústia e pavor. Esta manhã, por exemplo, no porto esportivo da cidade alemã de Wedel, 17 pessoas sobem a bordo de uma lancha rápida: Empregados da Red Bull, os ganhadores de um concurso, vários jornalistas..... e Vettel. A embarcação avança pela Elba na velocidade normal, faz alguns zigue-zagues e faz curvas fechadas entre os gritos de entusiasmo daqueles a quem vão nessas coisas.

Depois de um tempo, o piloto cede a direção para o tetracampeão mundial de Fórmula 1 e o silêncio se apodera do barco. Vettel toma os comandos com um sorriso, comprova a aceleração, começa a fazer as curvas, cada vez mais rápido, até que coloca o barco a girar em círculos a uma velocidade endiabrada. Enquanto alguns passageiros não sabem aonde se agarrarem, o jovem piloto alemão curte como uma criança. Está no seu lugar. Quando termina e excursão fluvial, sobe no seu limousine e ali a sua resposta é que sim, que claro que tem licença para pilotar lanchas.

Q: Você fica nervoso quando vai devagar?

Vettel: Devagar? Como assim devagar?

Q: Algo terá que fazer devagar, não?

Vettel: Uma pergunta difícil. Devagar, deixa eu ver... escovar os dentes (risos). Mas não faço as coisas rápido de propósito. Eu as faço como tem que fazê-las. Se querem velocidade, perfeito. Se não, também.

Q: Suponho que lhe custaria não passar dos 100 (por hora) em uma estrada....

Vettel: E pergunta para um piloto de corridas? Eu tirei a carta de condução faz três anos, mas na estrada tem tráfego demais. Não pode ir rápido, ainda que você queira. Acredito que, se uma pessoa compra um carro potente porque se diverte com a velocidade, deveria ter a oportunidade de correr um pouco de vez em quando. Na União Europeia, aonde a velocidade máxima é de 105 KM/H, as pessoas conduzem com xícaras de café na mão, falam pelo telefone e ainda vêem filmes. Isso é mais seguro?

Q: O mundial de Fórmula 1 passa por 19 países. Tem algum que você é apaixonado?

Vettel: A primeira vez na Índia me pareceu impressionante. É muito diferente da União Europeia ou Austrália, aonde em muitos aspectos as coisas são como na Europa. Na Índia, não: Tem uma quantidade alucinante de pessoas, uma brecha enorme entre ricos e pobres.

Q: Como pode perceber isso se apenas saem para os circuitos?

Vettel: Não não, aquela vez fomos ver o Taj Mahal. Estava a quatro horas. Logo demos uma volta por ali. Tinha que ir muito devagar, as ruas estavam cheias de buracos, todo mundo cruzava de um lado para outro: crianças, idosos, homens, mulheres; a pé, de bicicleta, com carrinhos. haviam vacas no meio de tudo.... e elefantes! Jogavam críquete na rua! Quando nós baixamos.....

Q: Baixaram assim, sem mais?

Vettel: Por que não? Sou uma pessoa curiosa, os demais também. Infelizmente não sei jogar críquete, senão tinha jogado com eles. Mas havia um homem com um elefante, ali, no meio de uma zona de casas, entre as conduções da rede de esgoto e montões de caixas e perguntamos a ele se podíamos montar no elefante.

Q: Lhe reconheceu?

Vettel: Claro que não, nem sequer acredito que tinha televisão. Mas nos deixou montar, foi estupendo.

Q: Alguma vez sai do hotel e caminha em uma direção qualquer?

Vettel: Com certeza. Em Tóquio, por exemplo, eu pego o metrô. É emocionante, permite observar as pessoas.

Q: Mas chamará a atenção...

Vettel: Sim, chamo a atenção como um estrangeiro, mas não como Sebastian Vettel. Tudo depende sempre de se as pessoas sabem quem eu sou. No Canadá, a Fórmula 1 não desperta muito interesse, assim que nós alugamos umas bicicletas e corremos pela cidade. Na Alemanha, isso seria impossível. Mas também gosto de me sentar em um banco e olhar as pessoas. Hey! Outra coisa que não requer velocidade.


Por coincidência ou não, Vettel foi tetracampeão mundial na Índia naquele ano em 2013

Q: Você é um cidadão do mundo, que toma no café da manhã? Passou os ovos com bacon?

Vettel: Ah, não! Nisso sou muito alemão. Não há no mundo um pão tão bom como o nosso. Nos primeiros anos, eu levava o pão de casa muitas vezes. Agora eu como de uma forma, digamos, mais esportiva: fruta, queijo fresco, muesli, coisas assim. E não gosto nada das torradas.

Q: Quando está em casa, cozinha?

Vettel: Naturalmente.

Q: Não é algo tão habitual entre homens.....

Vettel: Olhe, na minha casa você não comeria a mesma coisa duas vezes em uma semana. Um dia comeria um verdadeiro Schnitzel vienês; no outro, um curry ou macarrão com salsa ou um Kaiserschmarrm. Nada de receitas muito elaboradas, mas todas caseiras. E no café da manhã. À tarde, eu gosto de dormir.

Q: Quanto tempo?

Vettel: Preciso de oito horas. É muito?

Q: O normal.

Vettel: Nos fins de semana em que há corridas eu durmo mais: nove ou dez horas a cada dia. A bagunça não começa até o meio dia, mas são os dias de treinamento mais a corrida do domingo. Tanta intensidade te deixa desgastado.

Q: No meio dessa confusão, você apanha para seguir o que acontece no mundo?

Vettel: Dificilmente. O que passa no mundo me interessa; a política, de menos. O esporte? Claro. Numa equipe tão tradicional como a nossa, sempre tem conversa: críquete, futebol, futebol australiano.... é divertido.

Q: E como você se entretêm entre as corridas? Vê filmes?

Vettel: Aí também sou muito alemão: eu gosto de ver Tatort (série policial alemã, no ar desde 1970). Ao cinema não vou muito.

Q: Videoteca online talvez?

Vettel: Não, não sou muito de ver filmes na internet, digamos. As vezes eu me conecto, sim. Mas Facebook e Twitter! Não, obrigado. Não entendo essa necessidade de compartilhar tudo e que toda a comunicação tenha lugar de forma aberta, pública. Que querer que eu lhe diga, tampouco vou nu pela rua... não acredito que a humanidade está se fazendo um grande favor com essa forma de atuar. As pessoas já não dizem as coisas na cara, nem sequer as opinam.

Vettel gosta de cozinhar quando está em casa e nunca repete o mesmo prato!

Q: A comunicação não funciona precisamente bem com o seu companheiro de equipe Mark Webber....

Vettel: Olhe, eu não sou um tipo conflitivo, mas não suporto que os problemas fiquem no ar, sem tratá-los. Com Mark se passa isso: nos respeitamos no circuito, mas no pessoal a coisa não funciona. Eu já lhe deixei bem claro faz uns quatro meses e desde então me sinto muito melhor.

Q: "Se quer ter um bom amigo no paddock, traz o seu cachorro", disse uma vez. Não tem amigos na Fórmula 1?

Vettel: Bem, com os companheiros de trabalho deve haver química. Tampouco é que você vai tomar cerveja todos os domingos, mas na equipe devemos confiar uns nos outros desde o ponto de vista técnico e humano. As besteiras ruins acabam afetando o trabalho de todos.

Q: Geralmente dizer que quase nenhum dos seus amigos vem do (esporte a) motor e que muitos deles você mantem desde a infância....

Vettel: Na realidade, todos. Me alegra tê-los ali, eles me mantem com os pés no chão. Desfruto muito quando estamos juntos.

Q: Às vezes tem má consciência por ganhar muito mais dinheiro que os seus amigos, que possivelmente...?

Vettel: ..... Tenham muito menos que eu? Bem, muitos seguem estudando, assim que não começaram realmente a ganhar dinheiro. De todas as maneiras está tudo tão claro que nunca senti má consciência. Quando nos reunimos em Heppenheim e conversamos, pode (ser) que algum conte que está sem trabalho ou não tem dinheiro, mas eu sigo me sentindo livre para falar da minha vida e do meu trabalho. Tampouco sempre pago a conta, todos tem o seu orgulho. No mundo da Fórmula 1, contudo, geralmente tem conversas na quais, depois de um par de frases, já sabe de que vai a coisa.

Q: Quer dizer: "Me dê algo do seu dinheiro"?

Vettel: Algo assim, sim.

Q: Quanto geralmente leva aproximadamente? (para as corridas, paddock, etc.)

Vettel: Entre 0 e 400 euros, depende de quanto faz que fui ao caixa. Sempre levo algo em cima e o cartão de crédito, claro. Que eu sei, comprar um refresco em uma máquina, o parquímetro.... também me lembro de uma vez que fui à Austrália com dez euros no bolso e voltei com os mesmos dez euros.

Q: A sua última aquisição superior a 100 euros?

Vettel: Um aspirador de pó e líquidos para o jardim.

Q: Você faz as compras?

Vettel: Para ser sincero, a minha garota vai comprar com mais frequência do que eu.

Q: Você e Hanna Prater são muitos discretos. Não vemos vocês em festas e ela nunca passeia pelo paddock, como fazem a maioria das namoradas dos pilotos....

Vettel: Sim, bom, tem muito glamour na Fórmula 1, mas para mim o que me atrai é o aspecto esportivo e o desafio técnico, não as meninas do paddock. Esse esporte exige uma concentração absoluta. As pessoas não sabem o que custa chegar aqui: disciplina, treinamento, controlar o temperamento, evitar as tentações.... mais do desafio intelectual de tratar com os engenheiros e saber o que passa.

Q: Se sente mais maduro que os amigos da sua idade?

Vettel: Não é algo que marque diferenças, ainda que seja assim. Entrei na equipe da Red Bull com 14 anos, fiquei sempre rodeados de adultos e senti a pressão desde muito jovem.

Q: Por parte de quem?

Vettel: Não dos meus pais, com certeza, mas nessa posição social muitas coisas dependem do dinheiro. Tem que ganhar, sem resultados não tem patrocinadores para correr a temporada seguinte. Nesse ambiente, você amadurece depressa e se torna mais sério. Os meus pais fizeram o possível para manter tudo isso longe de mim, mas você o nota.


Vettel na sede da Red Bull em 2007, quando corria pela Toro Rosso

Q: Tem que ter qualidades determinadas para ganhar?

Vettel: Ao princípio da minha carreira, ninguém me exigia tanto como eu mesmo. Isso me ajudou. Evidentemente, quando te dizem que as suas largadas são uma merda e sabe como está o tema do dinheiro, pois te afeta, claro, mas sempre fui capaz de deixar tudo isso de lado quando eu subia no carro. Quero dizer, uma vez ao volante, tudo isso simplesmente desaparecia da minha cabeça.

Q: Te educaram assim?

Vettel: Os meus pais deram muito mais voltas do que eu; se preocupavam pelo o seu filho, claro. Mas de pequeno só procura agradar os seus pais, ou pelo menos eu procurava (agradar). Eu era um menino muito bem educado. E para mim era importante receber elogios e o apoio das pessoas próximas. Um excesso de crítica não é produtivo.

Q: O que pensa das pessoas que não conseguiram superar essa pressão? Os vê como uns perdedores?

Vettel: Perdedores? Que besteira! As pessoas que eu gosto, sempre as animo. Não te faz mais forte se alegrando das derrotas alheias.

Q: Por favor, defina "injusto", um adjetivo muito utilizado no âmbito esportivo.

Vettel: É atuar de uma forma diferente de como gostaríamos de ser tratados. Aplicado às corridas significaria: Tenho que deixar os demais o mesmo espaço que eu espero que me deixem.

Q: Mas a Fórmula 1 não é sempre justa, tem muitos milhões em jogo....

Vettel: Sim, mas não faz falta entrar nessa engrenagem para conseguir o êxito. O importante é saber quem você é, se manter firme. Dessa maneira você é mais feliz. Sempre me fui bem assim.

Q: Ouvi que você gosta da Angela Merkel, por quê?

Vettel: Não a conheço pessoalmente. E não estou em condições de julgar adequadamente a sua política. Mas tenho a sensação de que é uma pessoa natural. Não se deixa classificar no papel. Com outras personalidades tenho a sensação de que reagem segundo os que fazem os seus assessores: me mostra assim e assim, dá a mão a esse e esse, é amável com fulano e sicrano. A senhora Merkel tem um trabalho muito duro e, contudo, seguiu sendo fiel a si mesmo. Eu gostaria de conhecê-la alguma vez.

Q: Prefere Markel ou o líder da oposição, o sócio democrata Peer Steinbrück? 

Vettel: Repito que não posso te dizer, simplesmente me falta tempo e os conhecimentos necessários. Enquanto ao senhor Steinbrück, não posso dizer nada.

Q: Quem lhe assessora?

Vettel: Bem, pois as pessoas contratam (pessoas) para eles. Mas eu não tenho empresário. E nas negociações para o meu contrato na Fórmula 1 estive presente em todo o momento, até o final.

Q: Isso é algo pouco habitual, muitos esportistas preferem entregar (na mão de empresários). Geralmente dizem: "Não tenho nenhum ideia do acordo, isso leva o meu representante".

Vettel: Sim. Eu sei a perfeição que figura nos meus contratos, no fim das contas é algo que cabe a mim.

Q: Que aspecto foi o mais importante para você nas negociações?

Vettel: O tempo fora do trabalho. Quando trabalho eu dou tudo de verdade, me sacrifico muito. Mas também preciso relaxar. E fazer as coisas no meu tempo livre, passatempos que tenho agora.

Q: Agora?

Vettel: Sabe, eu vi muitas pessoas que passaram toda a vida trabalhando, adiaram os seus sonhos até a aposentadoria e no final caíram doentes; isso é muito triste. Aos 25 anos se tem interesses diferentes que aos 45 e aos 65. Hoje, quando eu vou a algum local,  não quero ver os monumentos históricos; eu prefiro fazer esqui aquático, por exemplo. Talvez com os anos as pedras velhas me pareçam fascinantes e vou ver eles e não fazer esqui aquático, sobretudo porque já não poderei (risos). Mas, pelo menos, poderei dizer: "Menos mal que fiz esqui aquático quando tinha 25 anos!". Para esses passatempos preciso ter tempo agora. Não preciso de lentidão, mas tempo.

Vettel não tem empresário, ele mesmo cuida da sua carreira


Q: Acaba de conseguir a sua vitória número 30, lhe faltam duas para alcançar Fernando Alonso....

Vettel: Alonso é um grande rival, um grande competidor e um tipo estupendo, mas não me fixo nele nem sou inimigo de ninguém. A competência, mais, não se baseia em bater recordes dos outros, mas em dar tudo e tentar ser o melhor. Isso é a única coisa que me importa no meu trabalho.

Q: Mudou a sua percepção sobre o seu herói, Michael Schumacher, ao correr contra ele?

Vettel: Michael e Senna foram sempre os meus grandes ídolos. Mas que ao correr contra ele, a minha percepção mudou muito antes, quando eu o conheci em pessoa, diferente de Senna, a quem nunca poderei conhecer, claro. Foi uma honra competir contra Michael.

PRIVADÍSSIMO

-Tem duas irmãs, Melanie e Stephanie e um irmão, Fabian

-O seu destino favorito de férias é a sua casa de Suíça, em que cuja garagem ele guarda os carros ao que sempre coloca nome de mulher com os que ganhou os seus primeiros mundiais. Os seus íntimos lhe chamam Seb.

-De pequeno, tinha dúvida entre correr e cantar e se decidiu pelos carros porque ele não tinha voz. Entre os cadarços das suas botas geralmente coloca uma moeda antes de cada corrida, Se trata de um centavo que ele ganhou do seu pai depois de um acidente de kart. A pessoa mais divertida que conhece é Bernie Ecclestone.

-É fãs dos Beatles

-Jim Carrey é o seu ator favorito e o seu filme favorito, A vida de Brian (do Monthy Pyton)

-Ele tem medo dos ratos.


Uau! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Como não amar esse alemão? Não tem como, sai ano e entra ano e eu passo a admirar cada vez mais ele!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ele é demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Bem pessoal, isso aqui ficou enorme kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, mas queria desejar para vocês um feliz natal, tudo de bom para vocês, que Deus abençoe a vida de vocês, que tudo de bom aconteça para vocês e muito obrigada mesma por tudo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

E feliz natal para o Seb e para a Hanna, a Emily e a Matilda, que Deus abençoe eles e que ele continue sendo essa pessoa maravilhosa que ele é!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bjs!!!!!!!!!!!!!!!


TRADUÇÃO: BRUNA (eu)

Feliz Natal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

3 comentários:

  1. Feliz Natal para todo mundo! Muito Obrigada por Tudo!!!!!!!!!!!!!

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  2. Feliz natal pra vocês :)))))))))
    Muita paz, amor, harmonia, não só hoje, mas sempre <3
    Bruna, eu que agradeço pelo presentão kkkkkk. Que entrevista linda :')
    Sebastian é tão fofo *-* Ai, como eu queria que ele andasse assim no Brasil também, que nem ele fez na Índia. Ia ser um sonho esbarrar com ele :)
    Aqui era bem capaz dele conseguir andar no anonimato também, vou dar essa dica pra ele kkkkk
    Eu amei o joguinho da Ferrari de achar o piloto, é muito divertido kkkkkkkkkk E o Kimi? Alguém dá um Oscar pra esse moço, ele merece kkkkkkkk

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    Respostas
    1. Fala Jennifer! Beleza? Muito obrigada :)

      Como foi o seu natal? Kkkkkkkkkkkk, muito obrigada pelas loucuras desse ano, foram tantas emoções kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Ele é fofo demais, ele sempre nos surpreende, ele é demais!!!!!!!!!!! :) *-*

      Verdade, ele poderia vir aqui na minha cidade, eu iria deixar ele em paz nunca kkkkkkkkkkkkkkk

      Nossa aqueles vídeos da Santader, meu Deus, eu morri kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e o Kimi? O homem estava feliz kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Bjs!

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