UMA REVISITADA NA BRIGA DE LEWIS HAMILTON E NICO ROSBERG NA TEMPORADA 2014

BEM, eu andei fuçando por ai e vi que na minha pastinha tinha um artigo que revisitava cada lance que aconteceu entre LEWIS HAMILTON  e NICO ROSBERG durante o ano. Eu ainda pretendo fazer um dossiê com os detalhes, pois tenho várias reportagens legais sobre os dois. porém, infelizmente, me falta tempo e eu não sei se vou conseguir fazer, mas me esforçarei como sempre pra trazer os babados e as palhaçadas nesse bloguinho de Meu Deus kkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Veja, a seguir um resumo de tudo o que aconteceu com a dupla da Flecha de Prata nesse ano!

O FANTÁSTICO CIRCO DA FÓRMULA 1 traz a reportagem traduzida para vocês agora!!!!!!!!!!!!!

Love 'N Hate - Rosberg e Hamilton passaram por tensões nessa temporada; algumas até passaram dos limites

REPORTAGEM

HAMILTON VS. ROSBERG: O DRAMA HUMANO ATRÁS DA RIVALIDADE ESPORTIVA

 A amizade entre ambos os pilotos, companheiros de kart na infância e vizinhos em Mônaco, se foi congelando pouco a pouco até terminar em guerra aberta. A rivalidade entre ambos laminou a relação deles a base de desobedecer ordens de equipe, se tocarem na pista ou tomar a escapatória errada. Abu Dhabi ditará a sentença e só um entrará nos livros da história. Essa é a história da luta de dois amigos pelo título mundial.

A luta entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg se resolverá na última corrida de Abu Dhabi. Não é de se estranhar: são dois grandes pilotos a bordo do melhor carro do pelotão. Hamilton tem dez triunfos contra cinco de Rosberg; Nico tem 10 poles contra 7 de Lewis. O britânico chega com 17 pontos de vantagem (334 a 317) e tem no colo o seu segundo título, se bem o seu companheiro alemão no entanto tem opções.

Contudo, mais além das estatísticas, a Mercedes viveu um drama humano. A amizade entre ambos os pilotos, companheiros de kart desde a infância e vizinhos em Mônaco, foi se congelando pouco a pouco até terminar em uma guerra nuclear.

Com a primeira corrida na Austrália, nós tivemos uma ideia do que estava por vir. A Mercedes demonstrava que o seu poder na pré-temporada não era uma ilusão e Rosberg somava os primeiros 25 pontos do ano; a cruz foi para Hamilton, que havia feito a pole e teve que abandonar por um problema. Ficava claro que a confiabilidade seria o único ponto fraco das Flechas de Prata.

A segunda corrida da Malásia serviu para que Hamilton compensasse, mas a rivalidade voltou rejuvenescida no deserto do Bahrein. Rosberg saia da pole, mas Lewis o ultrapassou na largada e ambos mantiveram um incrível confronto na pista. Depois da corrida, ambos se fundiram em um abraço, mas não era senão o início da guerra fria que seguiu.

Hamilton chegou à Espanha com três vitórias consecutivas (Malásia, Bahrein e China) e em Montmeló conseguiu a quarta. Lewis vinha de vencer comodamente em Xangai graças a um problema na telemetria do seu companheiro, mas na Espanha Rosberg demonstrou que iria vender caro a sua derrota.... o alemão apertou até o final e Hamilton venceu em Montmeló por apenas 0.636 segundos. Lewis conseguia enfim tirar o primeiro lugar da classificação de Nico por apenas três pontos.

O OPORTUNO "ERRO" DE MÔNACO

E chegou o mistério de Montecarlo. O Q3 monegasco nos deixou uma das imagens do ano: Rosberg teria a pole por apenas 59 milésimos e, de repente, cometeu um erro e ficou ancorado em uma área de escape. A sua falha provocou uma bandeira amarela e nenhum carro pode melhorar nesse setor.

Hamilton, que vinha pintando os setores de verde (indicando que estava baixando os tempos), ficou sem uma segunda tentativa. Poucas vezes um erro foi a chave para uma vitória, mas assim foi para Rosberg que ganhou a corrida de "casa". 

"Não sou amigo de Rosberg, somos companheiros", disse um Hamilton fora de si. Quatro dias depois, retratou as suas palavras, mas a relação deles nunca seria a mesma.

Depois de cinco dobradinhas da Mercedes entre a Malásia e Mônaco, os problemas de confiabilidade golpearam com força a marca da estrela nas corridas seguintes. Um problema com o ERS em ambos os carros esmagou a corrida de Hamilton no GP de Canadá, se bem que Rosberg conseguiu um segundo lugar que lhe tinha o conhecimento a vitória.

Hamilton chegou à Silverstone com 29 pontos de desvantagem sobre Nico depois de terminar também em segundo na Áustria. Foi a maior vantagem do ano para o alemão. Contudo, na corrida de casa, a sorte sorriu para Lewis, já que o seu principal rival teve que abandonar por um problema na caixa de câmbio. Duas semanas mais tarde, na Alemanha, Hamilton teve de novo uma falha nos freios em plena classificação e se viu obrigado a limitar danos na corrida, acabando em terceiro.

HAMILTON DESOBEDECE AS ORDENS DE EQUIPE

Na corrida seguinte, Hamilton tampouco teve sorte: O seu carro saiu queimado na classificação da Hungria. Contudo, o britânico chegou no final da corrida na frente de Rosberg depois de uma espetacular recuperação desde o pit lane, enquanto que Rosberg havia tomado a largada da pole. Foi então quando Lewis se negou a aceitar a ordem da Mercedes de deixar (Rosberg) passar e não permitiu a ultrapassagem de Nico: "Se é capaz de chegar perto e me superar, que me passe".

O CHOQUE DE SPA, O MOMENTO MAIS ALTO DO ANO

A já fria e tensa relação entre Rosberg e Hamilton se agravou 

depois do incidente de Spa que deixou com um "K.O" Lewis quando liderava a prova. A colisão provocou que o britânico abandonasse a corrida, enquanto que Rosberg terminou em segundo, atrás de Ricciardo, para estender a sua vantagem no mundial de novo até os 29 pontos. Hamilton não mordeu a língua e disse que Rosberg admitiu que havia se chocado com ele "de propósito".

Rosberg se viu obrigado a pedir desculpas pela a sua ação em Spa e o rebuliço fez tremer os pilares da equipe liderada por um Toto Wolff sobrecarregado.  Muito se falou em Monza que Nico havia errado duas vezes de propósito na mesma curva para devolver ao britânico o que ele perdeu na Bélgica, mas a única coisa certa é que os dois pilotos da Mercedes já quase não se olhavam quando coincidiam de estar no mesmo lugar.

"HAMMER TIME": CINCO VITÓRIAS SEGUIDAS

Desde o incidente da Bélgica, tudo foi boas notícias para Hamilton, que encadeou cinco vitórias consecutivas graças ao seu provérbio "Hammer time" (Hora de martelar em inglês, expressão usada para acelerar ao máximo). Em Singapura, deu um salto adiante importante, já que Rosberg abandonou por uma falha eletrônica do volante. Em Suzuka e Austin, saiu atrás de Nico e teve que suar pela vitória na pista. Rosberg minimizou danos em Interlagos para rebaixar a margem até os 17 pontos que agora os separam, se bem que Hamilton perdeu as suas claras opções de vitória com uma desafortunada saída de pista.

A Mercedes esmagou os seus rivais com números recordes: 15 vitórias, 11 dobradinhas, 30 pódios e 17 poles. Agora, na corrida final de Abu Dhabi, proclamará o campeão. Se bem que a relação deles esfriou desde o ocorrido em Spa, o certo é que a rivalidade entre ambos laminou a amizade deles a base de desobedecer ordens de equipe, se tocarem na pista ou tomar a escapatória equivocada. Abu Dhabi ditará a sentença e só um dos dois entrará nos livros da história.

Esse artigo é bem interessante e vou dar a opinião sobre alguns pontos. Nico desobedeceu a equipe no Bahrein, quando usou uma rotação de motor que não era permitida. Mas ninguém sabia disso. Hamilton usou do mesmo artifício na Espanha, o que teria deixado Rosberg bravo. Mas, porque Rosberg ficou bravo se ele também usou do mesmo artifício na Espanha? Ponto negativo para os dois.

Em Mônaco, aquele erro foi muito estranho, mas em câmera em velocidade normal dá pra perceber que Rosberg realmente errou. Mas Hamilton falou barbaridades e acabou perdendo a razão e no fim se "arrependeu" do que fez. 

Em Spa, para mim Nico deveria ter esperado mais para atacar, o que é totalmente diferente de agir deliberadamente. Quando Rosberg disse que ele queria provar um ponto, ele quis mostrar que ele sabia ultrapassar. Hamilton disse ter ficado "com medo" de Rosberg nessa reunião de emergência em Spa, pois o alemão estava "fora de si". Ponto negativo para os dois, pois Hamilton mais uma vez agiu por impulso.

Monza, Hungria e Alemanha são casos estranhos para mim. O carro de Hamilton pifar em duas classificações seguidas é no mínimo estranho. E o que dizer de uma "substância indentificável" que corroeu os cabos da coluna de direção de Rosberg, quando este não deu problema algum, só no dia da bendita prova?

Monza também levantou suspeitas de que Rosberg entregou a vitória de propósito. Acreditava nisso, até eu ver um vídeo do antepódio onde Rosberg chamava o Hamilton de "bastardo sortudo" e de "c*", é, é essa palavra mesmo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Bom, é isso! Bjs!

RETIRADO DO SITE ANTENA 3: http://www.antena3.com/formula-1/mundial-2014/abu-dabi/noticias/hamilton-rosberg-drama-humano-detras-rivalidad-deportiva_2014111900112.html

TRADUÇÃO: BRUNA (eu)

Things will never be the same ................. :(  :(   :(  :(