Parece legal ir no final de semana de GP de Mônaco, uma das minhas corridas favoritas do ano, com um acordo para ficar na Mercedes por outros 3 anos.
Assinando o meu contrato novamente pela Mercedes é o que eu sempre pretendi fazer - e nunca houve realmente uma dúvida na minha mente que eu (assinaria o contrato novamente).
A imprensa esteve me perguntando o ano todo a razão que demorou tanto para resolver, mas isso não parece dessa maneira para mim.
O meu contrato anterior não acabaria até o final dessa temporada de qualquer maneira, embora nós pretendêssemos começar a conversar sobre um novo contrato na metade do ano passado, no fim nós não chegamos ao redor para sentar até fevereiro desse ano.
Quando você considera que eu estive fazendo tudo sozinho pela primeira vez, então eu estava aprendendo todo o caminho enquanto tentando fazer devida diligência e todas as outras coisas que você precisa para entrar com um contrato, parece como aconteceu relativamente rápido e suavemente.
O LUGAR PARA ESTAR
Pelo fim desse novo contrato, em que corre até o final de 2018, eu estarei com a Mercedes por mais de 20 anos, se você levar em consideração o tempo que eu passei na McLaren antes da Fórmula 1 e na Fórmula 1.
Nos estágios, nunca houve potencialmente outras opções, mas eu nunca ainda conversei com ninguém mais.
Eu curti tanto o meu tempo na Mercedes, então era 1000% na minha mente que esse é aonde eu queria estar, fornecendo que nós poderíamos entrar em um acordo.
Eu fui levado a acreditar desde do começo que a Mercedes me queria para ficar - e é sempre bom quando ambas as partes estão 100% comprometidas para ficar um com o outro.
Os membros a bordo da Mercedes estavam contribuindo muito em ter para mim a minha primeira equipe na Fórmula 1 com a McLaren em 2007, quando eles eram equipes de trabalho da Mercedes e nós tivemos um grande relacionamento desde então. Como eu agora faço com o chefe de esporte da Mercedes Toto Wolff, o diretor executivo e técnico Paddy Lowe, com quem eu trabalhei por toda minha carreira na Fórmula 1 e o presidente não executivo Niki Lauda.
Todos esses relacionamentos fizeram as negociações interessantes - isso assegurou que fosse completamente positivo, mas com certeza também foi difícil. É difícil falar sobre dinheiro com alguém, deixar sozinho alguém com quem você tem um relacionamento realmente bom muito em outras maneiras também.
É legal que nós temos o melhor carro no momento - como nós tínhamos no ano passado - nas não existe garantias que ficará dessa maneira na Fórmula 1. Eu aprendi isso na McLaren e você apenas tem que olhar para onde a Red Bull está agora, comparado para onde eles estavam de 2010-2013.
No entanto, eu sinto que a Mercedes construiu um grupo de pessoas que criam uma fortaleza incrivelmente sólida, em que não ainda tem um tijolo fraco.
Não é um caso de saber que eu terei um carro rápido, Você nunca pode saber disso. Mas eu sei que eu tenho os melhores caras que eu poderia possivelmente ter por seja lá qual seja as regras jogadas no futuro.
UM PONTO PARA PROVAR EM MÔNACO
Mônaco é um dos lugares aonde todo piloto quer ganhar. Eu fiz isso uma vez - em 2008 - e eu quero demais repetir isso nesse final de semana.
Seja lá o que eu sinto sobre as minhas habilidades, de alguma maneira eu nunca executei um final de semana perfeito em Mônaco. Mesmo quando eu ganhei eu bati no muro no começo da corrida, mas agradecidamente eu fui capaz de me recuperar.
Eu alguma vez terei um desses finais de semana perfeitos aqui? Eu não sei, mas eu vou dar tudo que eu tenho durante esses próximos 4 dias.
Uma vitória em Mônaco dá a você os mesmos 25 pontos como em qualquer outro lugar, e a meta principal é ser campeão mundial, mas vencer aqui de alguma maneira é um pouco mais especial do que em muitos outros lugares.
Eu sei que eu vou ser muito perguntado nesse final de semana sobre o ano passado e a polêmica com o meu companheiro de equipe Nico Rosberg, mas eu não tenho qualquer sentimentos ou coisas negativas sobre isso.
Eu estou obviamente consciente disso, mas isso parece como uma coisa pequena no passado. E me sinto maior do que isso.
De muito mais importante para mim é que, em oito anos na Fórmula 1, eu sinto que eu nunca fui bom o suficiente na curva 1 (Sainte Devote), na curva 12 (curva da Tabacaria) e na Curva 18 (Rascasse). Eu estou muito mais focado sobre isso - e irritado sobre isso.
Em Mônaco, todo mundo sempre quer perguntar sobre a famosa entrevista com Ayrton Senna em que ele falou de ter um tipo de experiência fora do corpo na sessão de qualificação aqui em 1988, quando ele foi o pole com 1,4 segundos mais rápido do que o companheiro de equipe Alain Prost e se eu experimentei algo semelhante.
Ayrton era um homem muito especial e, depois de estar no negócio todo esse tempo, eu também agora percebo que ele era um homem muito esperto.
Talvez ele sentiu isso, Do meu ponto de vida, eu não posso contar isso. Quando eu estou pilotando, eu estou muito dentro do carro. Não é uma experiência de ficar fora do corpo. É coração puro e pilotagem para mim.
Não existe dúvida, no entanto, que Mônaco é a experiência mais intensa da sua carreira. É tão rápido.
As barreiras são um piscar do passado. Pelo tempo você está em aceleração total, você está já na próxima curva - às vezes ainda antes. Por muito da volta, você não pode ver a saída da curva que você está contornando.
Na sua mente, existe uma visão da onde está o limite; o quão longe você quer impulsionar - você está tentando chegar perto disso, mas você não pode bater nela imediatamente porque, se você for além, isso significa um acidente. E isso pode às vezes detonar o seu final de semana inteiro.
Nos dias de Ayrton, Mônaco era diferente - eles estavam mudando a marcha com um câmbio e pilotando com uma mão na maioria da volta.
Mas é agora segundos mais rápidos do que quando Ayrton estava pilotando, então a sua mente está tendo que levar as coisas muito mais rápido que eles tinham que levar.
Ainda na Fórmula 3, pilotando aqui é o maior presente. Para se uma das poucas pessoas que tem que correr nessa pista incrível nesse lugar bonito é um real privilégio.
LEWIS HAMILTON DETERMINADO DE NÃO DEIXAR NICO ROSBERG ARRUINAR O SEU SONHO DE MÔNACO DE NOVO
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"Nesse ano eu terei a chance de ir na frente dele, então eu terei certeza que eu farei isso", disse Hamilton.
Isso deve significar que ele é o primeiro na pista e inacessível para as ações de Rorberg e determinado que ele pode prevenir que o filho de campeão, que mora no mesmo bloco de apartamento em Monte Carlo, de ter três vitórias consecutivas em Mônaco.
Em frente da maior corrida do ano, no entanto, Hamilton estava relaxado.
"Eu não olho para isso como negócios sem terminar", ele disse.
"Nos últimos dois anos eu tive o carro para vencer. No primeiro ano eu lutei com isso, no ano passado eu tinha a performance, mas outras coisas foram contra mim".
"E nesse ano esperançosamente será diferente - a sorte na terceira vez".
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"Eu não olho para isso como um regresso, não foi o fim de semana perfeito, mas eu minimizei o dano".
"Eu não acho que eu precisei de uma chamada para acordar como eu venci a corrida antes disso".
"O fato é que na vida você não pode vencer tudo. Eu trabalhei o mais arduamente possível que eu poderia todo o final de semana e justamente não pude ter tudo certo".
"Eu não vejo isso como um desvio - eu cheguei em segundo e tive alguns problemas para lidar com hoje, então eu não poderia lutar pelo primeiro (lugar)".
"É uma coisa boa se ele se sente bem depois daquela vitória. Isso significa que ele estará no seu melhor na próxima corrida e eu sempre quero ele para estar no seu melhor - isso não me afeta".
"Muito é feito do que aconteceu em Mônaco, mas eu não estou preocupado sobre o ano passado, eu só estou indo lá para vencer".
Hamilton apenas venceu a corrida uma vez, em 2008, quando ele conseguiu o seu primeiro título mundial.
"Eu não venci aqui por um longo tempo, então eu vou trabalhar arduamente para ter o equilíbrio certo", ele adicionou.
Enquanto Rosberg insistiu que justamente como ele entrou em uma fuga da Espanha no ano passado e dominou os próximos dois meses nas corridas, ele pode fazer o mesmo de novo em 2015.
Hamilton não está preocupado.
"Eu realmente não sinto como eu perdi (na Espanha)", ele disse. "Obviamente eu não venci, mas eu pilotei uma corrida na qual eu senti que eu venci e isso é o que é sobre correr".
"Sim, eu perdi pontos, mas é sobre se curtir e curtir a corrida. Eu fiz três paradas e tive que impulsionar o caminho inteiro - eu me sinto incrível bem agora".
[...]
Pois é, no final em que era uma vitória certa para Hamilton se tornou um pesadelo.................. o Hamilton fala, meu Deus kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
E aí, gostaram? Bjs!
TRADUÇÃO: BRUNA (eu)
Aquele semana foi em preto e branco para Hamilton....