KVYAT: "É IMPORTANTE TER UMA BANDEIRA NO SEU CORAÇÃO E NA SUA ALMA E PARA MIM ESSA É A BANDEIRA RUSSA"

POIS BEM MINHA GENTE, faz um tempinho que eu ando caçando algumas matérias legais com o DANIIL KVYAT e achar alguma que preste é tarefa difícil! Eu achei algumas em russo (uma adianto que é épica kkkkkkkkkkkkkkkkk) e outras em italiano, inglês, espanhol ................. achei umas poucas, mas essas são bem legais!

Como vocês sabem, tem vezes que eu fico muito ocupada traduzindo textos sobre as corridas e acaba que eu não fico com tempo de traduzir ou é pura preguiça mesmo kkkkkkkkkkkkk. Essa do Kvyat eu traduzi em 28 DE OUTUBRO e só agora estou postando kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Não vou falar do que se trata porque eu nem me lembro do que fala kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

O FANTÁSTICO CIRCO DA FÓRMULA 1 traz essa matéria bem legal para vocês agora!

A coisa tá russa - Gente, eu não lembro do que fala a reportagem não, morta kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

REPORTAGEM

DANIIL KVYAT, O PILOTO RUSSO QUE BUSCA FAZER HISTÓRIA NA FÓRMULA 1

O jovem de 20 anos será o primeiro piloto russo a competir em um Grande Prêmio em seu país; Substituirá Vettel na Red Bull em 2015

"É verdade que quando estou cômodo com um carro posso tirar o máximo dele".

"O lugar significa muito para mim e obviamente espero dar para a multidão algo para estarem alegres. É importante ter uma bandeira no seu coração e na sua alma e para mim essa é a bandeira russa"

- Daniil Kvyat

Daniil Kvyat se estremece com a lembrança de uma visita a Sochi na infância, o lugar em se prepara para organizar o primeiro Grande Prêmio da Rússia nesse fim de semana.

"Só havia neve e chuva e estávamos a três graus, era realmente frio", disse o piloto russo de Fórmula 1 a CNN. "Tinha que utilizar luvas duplas para conduzir!".

"Eu tinha 10 anos e era a minha primeira corrida no kart. Estava muito nervoso, mas ainda assim consegui ganhar".

Essa vitória competitiva nas ruas com neve de Sochi há uma década foi um acontecimento destacado para o jovem ambicioso.

Poderia ter estabelecido um ponto de partida para Kvyat até se tornar o cobiçado trabalho de substituir Sebastian Vettel na Red Bull na próxima temporada.

O piloto de 20 anos seguirá os passos do tetracampeão mundial ao subir da equipe menor Toro Rosso depois de uma só temporada completa de aprender o trabalho.

"Sabem que classe de piloto eu sou", disse Kvyat para a imprensa no Japão, aonde lhe nomearam sucessor de Vettel. "Farei o meu melhor esforço para dar a eles a razão (de terem me escolhido)".

Com essa aura de confiança, é fácil esquecer que Kvyat no entanto é um piloto novato nos reinos da Fórmula 1.

Aqueles dentro dos círculos internos do esporte, assim como o seu novo chefe, Christian Horner, estão impressionados com a sua capacidade de se adaptar às condições do circuito e com a sua velocidade de base.

O jovem russo se classificou em oitavo lugar na sua estreia na Austrália e cruzou a linha de chegada em nono lugar, um final que também teve na Inglaterra e Bélgica e que foi o melhor lugar da sua carreira.

"Digamos que não tive problemas para me adaptar a qualquer das condições especiais", explica Kvyat.

"Consegui encontrar o meu ritmo de imediato sem perder tempo. É verdade que quando estou cômodo com um carro posso tirar o máximo dele".

Quando lhe perguntaram no verão se queria o trabalho de Vettel liderando a equipe da Red Bull, Kvyat riu antes de falar, "Eu não sei".

"Sabemos que a Red Bull Racing é uma equipe principal para o campeonato mundial...".

A futura aliança de Kvyat com Daniel Ricciardo, o homem ao que substituiu na Toro Rosso nessa temporada, será uma aliança intrigante.

Desde o exterior a dupla parece muito diferente. Ricciardo é o brincalhão que sorri, enquanto que Kvyat é o homem delgado e erguido.

Se diz que o russo está tão focado em suas ambições na Fórmula 1 que não tem tempo para uma namorada, seguramente uma raridade entre os protagonistas dessa categoria.

Kvyat definitivamente tem uma cabeça fria sobre os seus jovens ombros e se nega a acreditar em qualquer dos exageros que lhe rodeiam.

"Obviamente não deve deixar que as emoções te impulsionem demais", disse. "Acredito que estar acalmado sempre ajuda...... no entanto tem que estar feliz com o que fez e sempre se esforçar pelo que seja o que você quer. Se chegará, chegará ou não chegará".

A volta de esquina se encontra outro acontecimento histórico para o menino que cresceu em Ufa, uma cidade que descreve como "industrial, mas agradável".

No próximo domingo, Kvyat vai se converter no primeiro piloto russo a participar em um GP da Rússia, a adição mais recente do calendário itinerante do esporte.

"Estou realmente feliz de voltar", disse Kvyat, que se mudou para a Itália quando tinha 12 anos para impulsionar as suas ambições no automobilismo.

"O lugar significa muito para mim e obviamente espero dar para a multidão algo para estarem alegres. É importante ter uma bandeira no seu coração e na sua alma e para mim essa é a bandeira russa".

A Rússia teve que esperar muito tempo para que o automobilismo chegasse: 100 anos de feito.

O último Grande Prêmio da Rússia foi a cabo de São Petersburgo em 1914 antes que começasse a Primeira Guerra Mundial e a guerra civil russa tirou o automobilismo da agenda nacional.

Houve tentativas de colocar a Rússia no calendário do campeonato mundial desde os finais da década de 1970. Mas foram as Olimpíadas de Inverno de 2014, a que mais custou da história, que provou ser o catalizador para uma corrida da Rússia.

"Recebemos a ajuda das Olimpíadas", explicou a CNN o apresentador de televisão e comentarista da Fórmula 1 na Rússia Alexev Popov. "Se decidiu que uma pista de corridas seria parte do Parque Olímpico".

"Sem isso, o circuito em Sochi nunca seria construído. O presidente Putin assinou com Bernie (Ecclestone, o titular dos direitos comerciais desse esporte) faz quatro anos".

Os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2014 e o Mundial de futebol de 2018 são os eventos titulares para a Rússia, mas a Fórmula 1 no entanto é um esporte relativamente pequeno em um país com uma população de 146 milhões de cidadãos.

Popov, que é a cara do automobilismo no canal estatal russo "VGTRK", disse que esta temporada cada Grande Prêmio atrai uma média de dois milhões de espectadores.

"Não é imensamente popular", disse. "Não é como o hockey sobre o gelo ou as Olimpíadas. Não é uma grande história para o governo como o mundial".

"Espero que isso mude. Sacrifiquei 23 anos da minha carreira tentando mudar essa percepção. Cada maldito domingo trabalho nisso! Mas o Grande Prêmio nacional é um Grande Prêmio nacional e tem um pouco de orgulho. Se um garoto começa a ganhar tudo, como Michael Schumacher ou Fernando Alonso fizeram, realmente pode mudar essa percepção".

Kvyat no entanto não é um nome conhecido na Rússia. O piloto mais famoso é, como na maioria dos países em todo o mundo, o sete vezes campeão mundial, Michael Schumacher.

Com um futuro como piloto da Red Bull assegurado, o jovem de 20 anos seguramente deve acredita que tem a oportunidade de se transformar no primeiro vencedor russo, verdade?

"Não passo pensando nisso demais", disse Kvyat com a sua cara séria.

"Faço o meu trabalho, faço o meu melhor esforço e se o meu melhor esforço é suficiente para isso.....claro que seria agradável".

Faz uma pausa e depois, baixando a guarda um pouco, confessa: "Vivo para isso".

Ah, agora eu me lembrei! Gente, eu traduzi isso nos intervalos do meu almoço da firma! Pode isso? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Kvyat me ame, olha o que eu faço para você, eu sou a sua fã número 1, fala de mim igual o Hamilton disse kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

E aí pessoal, gostaram dessa super matéria? Tem mais! Mas eu preciso arrumar, porque como eu peguei do russo e do italiano está meio o ó do borogodó, sabe? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Bjs!

RETIRADO DO SITE CNN MÉXICO: http://mexico.cnn.com/deportes/2014/10/09/daniil-kvyat-el-piloto-ruso-que-busca-hacer-historia-en-la-formula-1

TRADUÇÃO: BRUNA (eu)

Haha, ele era engraçadinho quando era mais novo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk